Em 1917, conhece Stravinsky e aquela que seria a sua futura esposa, Olga Koklova (bailarina russa), com quem casaria no ano seguinte, nascendo em 1921 o seu filho Paul, o que o leva a preparar inúmeras pinturas com “a mãe e o filho”.
Na sequência do primeiro “manifesto surrealista”, do poeta francês André Breton, de 1924 (que advoga o papel do inconsciente e do sonho na actividade criativa, livre de preocupações racionais, morais ou estéticas), toma parte na primeira exposição Surrealista, conhecendo então Miro, Salvador Dali e o fotógrafo Man Ray.
Em 1932, apresenta exposições retrospectivas em Paris, ao mesmo tempo que surgia nas suas pinturas uma nova modelo, Marie-Thérèse Walter (que conhecera já em 1927, então com 17 anos).
Viaja até Espanha para assistir a corridas de touros, um dos temas que abordou em diversos trabalhos, sob diversas técnicas.
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