08 dezembro 2003

A ARTE DE VAN GOGH (I)

VanGogh-Sunflower.bmp O estilo de van Gogh: nem impressionista, nem expressionista… o artista definiu a sua própria forma de pintar; as suas pinceladas praticamente “falavam” sobre o que estava a sentir e pensar. Desta forma, pode ser considerado um pintor pós-impressionista ou pré-expressionista!

Efectivamente, apenas contactou com os pintores impressionistas em 1886, quando já era um artista consumado; apesar da aproximação a Toulouse-Lautrec, Paul Signac e Georges Pierre Seurat, o seu caminho foi sempre muito singular.

Para facilitar o entendimento das obras de van Gogh, elas são geralmente classificadas de acordo com diferentes formas de as interpretar, sendo a classificação a seguir apresentada apenas uma das categorizações possíveis.

Os primeiros trabalhos: Os desenhos e pinturas tendem a centrar-se nas vidas de camponeses e trabalhadores pobres, além das paisagens desertas nas quais viviam. Vincent teve uma grande admiração pelos trabalhadores do campo, o que retratou nas suas telas. O uso das cores mais escuras pode sugerir uma atmosfera melancólica ("Os Comedores de Batatas").

Período em Paris: A ida de Vincent para Paris em 1886 provocou uma profunda mudança, aproximando-o de outros artistas: Monet, Renoir, Degas, entre outros.

Os "japoneses": O período durante o qual Vincent pintou no estilo japonês tradicional foi bastante breve.

Os Retratos e Auto-Retratos: Vincent pintou muitos retratos ao longo da carreira, nomeadamente, os Auto-retratos, quando não podia dispor de modelos. Entre os retratos, encontra-se o famoso "Retrato de Doutor Gachet" (a tela mais cara do mundo). Dos Auto-Retratos, destaca-se o "Auto-retrato Sem Barba", de 1889, que, em Novembro de 1989, entrou para a galeria dos cinco quadros mais caros do mundo.

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